‘Ainda Estou Aqui’, filme brasileiro, é pré-selecionado para Oscar 2025

O Brasil está de volta à corrida pelo Oscar! O filme nacional “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles, foi pré-selecionado para a 97ª cerimônia do Oscar, disputando uma vaga na categoria Longa-Metragem Internacional. O longa, que está entre os 15 filmes escolhidos para avançar à próxima fase de votação, se destaca ao representar o Brasil no evento pela primeira vez desde 2008. Ao todo, 85 países e regiões enviaram seus filmes para a disputa, e agora, os membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas terão a chance de votar nos filmes pré-selecionados.

Na etapa preliminar, membros da Academia de todos os ramos foram convidados a participar, e para votar, é necessário ter assistido a todos os 15 filmes que avançaram na categoria de Longa-Metragem Internacional. Além de “Ainda Estou Aqui”, outros títulos que disputam uma vaga na seleção final incluem filmes do Canadá, República Tcheca, França, Alemanha e diversos outros países.

Confira a lista completa dos filmes pré-selecionados para o Oscar 2025:

• “Ainda Estou Aqui” (Brasil)
• “Universal Language” (Canadá)
• “Waves” (República Tcheca)
• “The Girl with the Needle” (Dinamarca)
• “Emilia Pérez” (França)
• “The Seed of the Sacred Fig” (Alemanha)
• “Touch” (Islândia)
• “Kneecap” (Irlanda)
• “Vermiglio” (Itália)
• “Flow” (Letônia)
• “Armand” (Noruega)
• “From Ground Zero” (Palestina)
• “Dahomey” (Senegal)
• “How to Make Millions before Grandma Dies” (Tailândia)
• “Santosh” (Reino Unido)

O Sucesso de “Ainda Estou Aqui”

“Ainda Estou Aqui” vem conquistando grande reconhecimento. Em sua estreia, o filme rapidamente superou 2 milhões de espectadores, sendo um dos maiores sucessos de público no Brasil. Na última segunda-feira (9), o filme foi indicado ao Globo de Ouro na categoria de Melhor Filme de Língua Não-Inglesa, o que marcou o retorno do Brasil à premiação após 20 anos. Além disso, Fernanda Torres recebeu uma indicação ao Globo de Ouro como Melhor Atriz, gerando comoção nas redes sociais.

Fonte: O Dia