O Instituto Monsenhor Hipólito (IMH) realizou, nesta segunda-feira, 7 de abril, mais uma série de palestras educativas com os alunos, em alusão ao Dia Internacional de Combate ao Bullying, celebrado na mesma data.
Veja AQUI mais imagens!
A iniciativa teve como principal objetivo promover a conscientização sobre o tema, incentivar a empatia entre os estudantes e contribuir para a construção de um ambiente escolar mais acolhedor e respeitoso.
As atividades foram conduzidas pela palestrante Wilka Cavalcante, que trouxe reflexões importantes sobre o bullying, suas consequências e a responsabilidade de cada indivíduo na prevenção e no enfrentamento desse tipo de comportamento. Ao longo do dia, alunos de diferentes turmas participaram de palestras com temáticas adaptadas à sua faixa etária.
No turno da manhã, os estudantes do 2º e 3º ano do Ensino Fundamental participaram da palestra com o tema “Faça amigos, não faça bullying”. Em seguida, foi a vez dos alunos do 4º e 5º ano assistirem à mesma temática.
Para os alunos do 1º e 2º ano do Ensino Médio, a palestra teve como foco a reflexão proposta pelo tema “Quem é você na cena do bullying? ”, instigando os jovens a pensarem sobre o papel de cada um diante de situações de exclusão e violência.
À tarde, a programação seguiu com os alunos do 1º e 2º ano do Ensino Fundamental, que também participaram de atividades voltadas para a promoção do respeito e da convivência harmoniosa entre os colegas.
Além das palestras, o Instituto Monsenhor Hipólito informou que, ao longo de todo o mês de abril, serão desenvolvidas atividades em sala de aula relacionadas à temática do bullying, reforçando o aprendizado e incentivando discussões contínuas sobre respeito, inclusão e cidadania.
Nívia Soares
A coordenadora Nívia Soares falou sobre a importância dos momentos. “Diante dos grandes índices de violência que tem ocorrido em diversas escolas pelo Brasil e pelo mundo, nós aqui do Instituto Monsenhor Hipólito estamos com essa preocupação de conscientizar os nossos alunos sobre a importância de cuidar uns dos outros, respeitar as diferenças, que haja mais diálogo entre eles para a resolução de conflitos, então, estamos trabalhando de uma maneira preventiva para a construção de uma escola de paz”, disse.