Em um mundo em constante evolução, a tecnologia se torna cada vez mais presente e inevitável. Desde como nos comunicamos até a maneira como trabalhamos e aprendemos, ela está em tudo. Desta forma, a Startup TRON Robótica Educativa permite que as escolas integrem conteúdos sobre novas tecnologias, como Programação, IA, Astronomia e Economia Criativa, na grade curricular, proporcionando aos alunos uma educação completa.
A história da startup começou quando Gildário Lima, fundador da TRON e doutor em Física, identificou a falta de uma metodologia estruturada para o ensino de robótica. Em vez de apenas fornecer kits e instruções práticas, o professor reuniu pesquisadores para desenvolver um método inovador que integrasse teoria e prática de forma eficaz.
Gildário Lima fundador da TRON
Um dos maiores nomes do humor brasileiro, Whindersson Nunes, não é apenas um dos principais sócios da TRON, mas também um símbolo da empresa e da sua missão de transformar a educação. “Ele é uma das personas. Desde o início eu achei que faria sentido ele ser sócio em uma ação que nasceu no Piauí que tava ganhando o Brasil e que agora vai para o exterior também”, explicou o fundador.
Whindersson Nunes usando telescópio desenvolvido pela TRON
O projeto está inserido dentro da 6.28 Technologies. Fundada por Gildário Lima e Whindersson Nunes, dois piauienses, o nome é uma referência a 2π (2PI). É uma startup cujo objetivo é investir em tecnologias e ideias inovadoras, que em breve se tornarão produtos como:
Telescópio Educativo Saturn: ajudará alunos de escolas públicas e privadas no estudo de Ciências, Tecnologia Aplicada e Astronomia;
Bee Box: tecnologia que permite o cultivo de meliponicultura em casas, apartamentos e pequenas propriedades, contribuindo com a preservação das abelhas sem ferrão e com a agricultura familiar. “É terapêutico também tá ensinando as pessoas sobre a importância, né dos alimentos e de cuidar do meio ambiente”, destaca o presidente.
Whindersson e Gildário também criaram o Expande, para levar tecnologia e educação a crianças e jovens de comunidades periféricas. O programa é patrocinado por agentes públicos e/ou privados, proporcionando a criação de laboratórios de tecnologia em comunidades periféricas de todo o Brasil, visando a promoção da inclusão social por meio da tecnologia.
Fonte: Meio Norte