Araujinho entrega coleiras contra leishmaniose a APAPI

O Coordenador Regional do PRO Piauí, Francisco da Costa Araújo Filho, o Araujinho, entregou Na manhã desta quinta-feira (07/10) para Associação Amigos Protetores dos Animais de Picos (APAPI) 1200 coleiras impregnadas por pesticidas, que ajudam a combater a picada do mosquito transmissor da leishmaniose. Também foram entregues abraçadeiras de nylon em quantidade necessária para o atendimento da demanda das coleiras.

“As coleiras não permite que o mosquito se aproxime do animal, evitando que o cão seja contaminado pela leishmaniose e venha a morrer. Atendendo uma solicitação da APAPI formos até o Secretário de Saúde, Florentino Neto, e conseguimos este beneficio”, destacou Araujinho.

Picos é a sexta cidade em número de notificações de casos de leishmaniose, também conhecida como Calazar. Para a presidente da APAPI, Sanya Elayne, os acessórios distribuídos pelo Governo do Estado são de extrema necessidade para o controle da doença que pode ser transmitida para humanos.

“A gente vai colocar a coleira nos animais, naqueles que estiverem doentes vai repelir o mosquito-palha e vamos tentar quebrar a cadeira de transmissão, e nos cães sadios vai evitar que eles venham ser picados. Vai ser um beneficio muito grande, uma coleira desta custa em médio de R$ 150,00 e foram 1.200 coleiras conseguimos através do Coordenador do PRO Piauí, o Senhor Araujinho, que sempre tem sido sensível a causa animal na nossa cidade”, disse a ativista.

Como a leishmaniose visceral canina é transmitida pelo mosquito-palha, o uso da coleira repelente é a principal forma de evitar a proliferação, uma vez que mantém os animais sadios livres de uma eventual picada contaminada do inseto e os animais doentes, com a coleira, deixam de ser alvo do mosquito-palha, interrompendo a cadeia de transmissão.

Leishmaniose

Leishmaniose é um tipo de doença infecciosa causada por um protozoário do gênero leishmania, considerado um parasita. Sua transmissão se dá por meio da picada do mosquito-palha e essa condição é considerada majoritariamente tropical, sendo mais comum em países de clima quente e úmido, como certas regiões do Brasil.

Fonte: ASCOM