Picoenses demonstram solidariedade e apoiam doação de órgãos

Um dos temas mais debatidos e alvo de constantes campanhas publicitárias no Brasil é a questão da doação de órgãos. Uma única pessoa, após falecer, pode salvar inúmeras vidas, livrando outros da dramática fila de espera para um transplante. O portal Folha Atual lançou a pergunta: “Sobre a doação de órgãos, você: É doador; Não é doador, mas pensa no assunto; Não tem opinião formada”.

Na enquete respondida no portal, 40% disseram ser doadores de órgãos, ou seja, possuem especificados nos seus documentos pessoais e junto a família que desejam ajudar outras pessoas após falecerem. No entanto, 45% responderam não serem doadores, mas dizem pensar no assunto. Apenas 15% declararam não ter opinião formada.

Na enquete respondida diretamente na rua, todos os três entrevistados declararam não ser doadores, mas que pensam no assunto e podem especificar para os seus familiares que desejam doar os órgãos após falecerem.

O mototaxista Elieudo Pereira Ventrora afirmou que pensa bastante nesse tema e aplaude as pessoas que se predispõe a doar. “Quem sabe algum dia eu possa ser um doador?”, comentou.

O advogado Daniel Borges também afirmou que pensa a respeito do tema devido a nobreza do ato ajudar o próximo em momento de grande necessidade. Daniel já dá a sua parcela de contribuição, pois é doador de sangue e cadastrado para a doação de medula óssea. Ele acredita que a doação de órgãos poderia ser mais debatida “É um tema que deve ser muito discutido, porque fica muito à margem dos temas corriqueiros do dia a dia”, explicou.

A jovem administradora Rafaela Moura declarou que a doação dos órgãos é importante como forma de ajudar quem padece de uma doença grave e precisa ser transplantado. “Eu penso sim, se eu puder doar, conversarei com a minha família a respeito”.