Segunda-Feira, 07 de Outubro de 2024

Após assaltar Casa Lotérica, bandidos trocam tiros com a polícia e PM fecha cerco em mata

Publicado em 30/12/2014
Por Marta Soares
b85cfca71581ca106690213f35ad.jpg
b85cfca71581ca106690213f35ad.jpg
Viatura da Polícia Militar alvejada por diversos disparos/Folha Atual/Polícia Militar

Após assaltar uma Casa Lotérica na cidade de Geminiano nesta manhã, por volta das 8h, e ainda levar o gerente, Reinaldo Raimundo Feitosa, como refém, os três elementos que praticaram o crime, fugiram com a quantia de R$ 3.000,00 – três mil reais. Reginaldo Feitosa foi libertado pelos assaltantes no povoado Cacimbinha, pertencente a Geminiano.

A Polícia Militar de Picos foi acionada e iniciou as diligências em busca dos assaltantes. No início da tarde, após fechar o cerco aos acusados, através dos policiais dos Grupamentos de Polícia Militar das cidades vizinhas, que foram convocados para auxiliar a Força Tática de Picos, os bandidos foram interceptados quando passavam pela cidade de Francisco Santos.

Com a perseguição, já na entrada da cidade de Monsenhor Hipólito, houve intensa troca de tiros entre bandidos e Polícia Militar. Segundo a PM, os bandidos estão armados com escopetas 12.

Após a troca de tiros, os três acusados perderam o controle do carro e abandonaram o veículo roubado e utilizado na prática criminosa. Eles tomaram de assalto um Fiat Strada de cor prata e capô preto, de placa NIG – 1608, de Picos-PI, pertencente a um homem identificado como Cardoso. Este carro havia sido roubado há cerca de 8 dias no Km 87, na cidade de Francisco Santos e após apresentar problema mecânico foi abandonado. O segundo veículo é também uma Strada, esta de cor azul, placa PIF – 4614, que também foi roubado, pertencente a um homem identificado como Francisco Luis Rodrigues. Os veículos estão na BR 020, próximo à entrada na PI que dá acesso a Monsenhor Hipólito.

Os três elementos estão foragidos na mata, mas permanecem cercados pela polícia, segundo o tenente coronel Wagner Torres, que participa das diligências.

 

Comentários