Não foram apenas as árvores as únicas a serem derrubadas por ocasião dos vendavais do final de dezembro de 2014. A parte de trás do muro que cerca a Unidade Escolar Petrônio Portela, localizada no bairro São José, também foi ao chão. A reforma da escola nem chegou a ser concluída e este trecho da parede já precisa ser reconstruído.
A situação se complica um pouco mais, pois a 9° Gerência Regional de Educação (9° GRE) ainda não conta com a nomeação da gerente efetiva, a professora Umbelina Pacheco está respondendo interinamente pelo cargo apenas para não deixa-lo vago, mas espera-se que o governo do estado faça a nomeação logo.
Ainda no ano de 2013 o portal Folha Atual fez uma série de matérias sobre um grande buraco na parte lateral da parede do Petrônio Portela, ao lado da rua Santa Rosa. O ponto estava sendo usado para atividades ilícitas. Ainda na ocasião o diretor da escola alertou que elaborou o projeto e enviou para Secretaria de Educação para que as providências fossem tomadas.
Ele alertava que toda a parede corria o risco de desabar e o ideal é que a mesma fosse posta ao chão para o erguimento de uma nova, assim como a reconstrução da calçada, totalmente destruída. Mas apenas o local onde o muro estava caído foi reconstruído, tapando-se o buraco, o restante recebeu apenas uma mão de tinta para disfarçar.
Resta agora saber quanto tempo o muro da escola permanecerá no chão garantindo o acesso às dependências internas da escola de qualquer pessoa, inclusive aquelas que desejarem realizar práticas ilícitas.