Sexta-Feira, 11 de Outubro de 2024

Kleber Eulálio reúne-se com Wellington Dias e apresenta relatório sobre obras paradas

Publicado em 15/10/2014
Por Jailson Dias
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Prefeito esteve reunido com Kleber Eulálio /Jailson Dias

O prefeito Kleber Eulálio (PMDB) esteve no início dessa semana em Teresina, oportunidade em que se reuniu com o governador Wellington Dias (PT) e lhe apresentou um relatório onde constava todas as obras da administração estadual que foram paralisadas durante o governo Zé Filho (PMDB). A cara de Picos hoje seria outra se estas obras tivessem sido concluídas.

“Fiz um relatório minucioso ao governador pedindo que na medida do possível estas obras sejam retomadas o mais rápido possível”, comentou. As realizações não concluídas possuem fundos das mais diferentes fontes, como empréstimos, governo federal e o próprio governo do estado.

As obras paralisadas em Picos contemplam áreas diversas, como as de mobilidade urbana: pavimentação asfáltica, alargamento das pontes e o famoso viaduto. Estas obras são fruto de empréstimos que segundo Wellington Dias relatou a Kléber Eulálio, só poderão receber atenção após as quitações da documentação junto ao governo federal.

“Ele espera resolver as pendências cujas contas não foram prestadas, enfim, que levaram o Piauí a ficar inadimplente com o governo federal”, explicou o Prefeito. A expectativa do governador é que esses problemas sejam resolvidos rapidamente uma vez que não é apenas a cidade de Picos que está sofrendo com obras inconclusas.

Há ainda o Mercado do Produtor, cuja construção se dava com recursos próprios do estado, mas para esta obra não há um prazo uma vez que a prioridade inicial seria regularizar a situação da administração. “Eu acredito que logo que ele tenha os recursos financeiros nos fará os repasses para que possamos continuar”, frisou.

Desastroso

Falando sobre a queda do FPM nesse início de 2015 o prefeito Kléber Eulálio usou a palavra “desastroso” para definir o momento, uma vez que esperava-se um acrescimento de 5% nos repasses do governo federal, mas o que se viu foi a queda de 29% nesse mês de janeiro, sempre caracterizado pelo aumento dos repasses.

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