Nesta segunda-feira, 02 de junho, o Instituto Monsenhor Hipólito (IMH), realizou a 13ª edição do seu tradicional Café Filosófico. O evento aconteceu no Auditório Dom Paulo Libório e trouxe como tema central “África e Brasil: unidos pela história e pela cultura”. Alunos do Ensino Médio tiveram a oportunidade de vivenciar uma experiência educativa e reflexiva durante o evento.
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O projeto é coordenado pelos professores Cláudio Roberto Borges de Sousa, coordenador da área de Ciências Humanas, e Victo Leal Santos, professor de Filosofia. A proposta pedagógica do Café Filosófico é provocar o pensamento crítico e o diálogo interdisciplinar, tendo como base as Ciências Humanas e Sociais Aplicadas.
Desde o mês de abril, os docentes do Instituto vêm se aprofundando no tema. Como parte das atividades preparatórias, foi realizada uma aula de campo em maio ao Quilombo Custaneira/Tronco, localizado no município de Paquetá do Piauí.
O evento teve início com a abertura e formação da mesa de honra.
Logo após, houve a entrada das bandeiras e entoação do hino nacional.
Em seguida houve a apresentação de um vídeo e apresentação do grupo de percussão Origens.
O evento também contou com as palestras por meio de Simoni Portela, Jeyse Holanda, Luís Paulo e Virna Rodrigues.
Irmã Ana Tereza
A diretora do IMH, Irmã Ana Tereza falou sobre a importância de trabalhar esse tema. “O Instituto Monsenhor Hipólito procura trazer sempre atividades diversificadas e hoje nós realizados com muita alegria e esperança, o conhecimento sobre a cultura, o diálogo, e valorização da arte, da música, da dança, um legado que precisamos vivenciar, respeitar e que pode ser tema do Enem também", disse.
Professor Cláudio Roberto
O professor Cláudio Roberto falou sobre o evento. “É com muita alegria que estamos na décima terceira edição desse projeto, evento esse que transforma o Auditório do IMH em uma árvore de debates, onde convidamos especialistas das áreas trabalhadas que nos traz essa cultura para nós, sobre a história das escravidão, um pouco sobre a cultura quilombola, programas sociais”, disse o professor.