Sábado, 05 de Outubro de 2024

Picoenses falam como vão passar o Réveillon

Publicado em 07/01/2013
Por Jailson Dias
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Diogo Santos, Maria Elsilâne e Ana Patrícia Barão/Arquivo pessoal.

O ano de 2012 vai chegando ao fim e muitas pessoas já estão com suas agendas programadas para a virada de ano, a esperada festa de Réveillon, oportunidade em que se confraternizam e trocam abraços e mensagens de otimismo para o novo ano que nasce.  Na ausência de uma comemoração pública por parte da Secretaria Municipal de Cultura de Picos, os picoenses improvisam e decidem passar esse momento especial perto dos mais próximos, nos mais variados eventos.

Um exemplo é a professora Ana Patrícia Barão, 40 anos, com uma agenda cheia ela diz que gosta de estar entre as pessoas que lhe são queridas. “Procuro ficar perto de quem eu gosto e de quem tenho certeza que gosta de mim. As vibrações são positivas e assim fica tudo lindo”, comenta.

Ela informa que passará a noite de 31 de dezembro de 2012 para 1° de janeiro de 2013, no Terraços Bar, Picos Hotel e na chácara de um familiar próximo ao município de Itainópolis.

Mas as confraternizações podem ser as mais variadas, indo até celebrações religiosas, oportunidade em que as pessoas refletem sobre o ano que passou e pedem as bênçãos de Deus para o ano que nasce. Esse é o caso do bancário e acadêmico de Direito, Diogo Santos, 27 anos, que se congrega na 1° Igreja Batista de Picos. A igreja promove tradicionalmente um culto que começa as 21h00 e se estende até depois da meia-noite. Após participar da celebração religiosa ele deverá aproveitar os demais momentos com a família.

Para Diogo essa é a forma perfeita de viver um Réveillon. “Representa primeiramente a minha gratidão a Deus por mais esse ano que passei com vida e saúde, e a certeza que o ano de 2013 será abençoado desde o primeiro segundo”, enfatiza.

Mesmo com as possibilidades de sair com os amigos há também as pessoas que preferem ficar em casa, com a família, entendo ser esta a forma mais tranquila de viver o Réveillon. “Passarei na casa de meu avô, sou um pouco atípica pra este tipo de festividade”, declara a professora Maria Elsilâne Moura, 26 anos.

Muitos picoenses viajam no Réveillon e um dos principais destinos é Fortaleza – CE. Outros sentem falta de uma iniciativa por parte do poder público que venha a tornar possível a congregação entre as pessoas de uma cidade que cresce cada vez mais e onde todos estão cada vez mais distantes.

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