Se a cada ano o tapa-sexo de Dani Sperle na Avenida ficava menor, em 2018, ele nem vai existir. É que a modelo foi defenestrada da União da Ilha do Governador, escola pela qual já desfilava há seis anos no Grupo Especial, fora outros tantos no acesso. “Estou muito magoada, chateada e sem saber o que fazer. Parece que minha ficha não caiu. Foram anos de dedicação para acontecer isso?”, questiona a ex-musa.
Dani conta que sempre recebia o croqui do carnavalesco da Ilha entre novembro e dezembro da cada ano. Em 2017, a coisa atrasou. “Liguei em dezembro e disseram que o desenho ficaria pronto após o réveillon. Quando procurei o diretor de carnaval esta semana ele me disse que o presidente da escola disse que não havia mais lugar para mim”, relata Dani: “Mas estão lá várias musas que jamais pisaram na quadra. Vai saber”.
Fontes de dentro da escola contam que o cargo de musa de Dani foi vendido para outra modelo por cerca de R$ 15 mil. Dani, porém, diz não saber os motivos que a tiraram do carnaval. “A um mês do desfile, duvido que haja lugar para mim em outra agremiação. E assim mesmo meu coração é da Ilha. Só me resta ir ao Sambódromo para assistir e torcer para que ela faça um bom carnaval”, diz, resignada.
A| modelo, no entanto, não descarta desfilar em alguma escola por maior amor que tenha pela escola insulana. “Me preparo o ano todo, em novembro intensifiquei a dieta e a malhação. O carnaval me abre portas para o resto do ano, para conseguir trabalhos no exterior”, lamenta.



Fonte: Extra