Por Marta Soares
Nesta quinta-feira, dia 27, o Instituto Monsenhor Hipólito (IMH) realizou a segunda edição do Circuito das Ciências Exatas e da Natureza – CCEN. De acordo com a diretora da instituição, Irmã Ana Tereza, o projeto visa a excelência da preparação dos alunos para a vida e para o mercado de trabalho.
“O IMH sempre busca inovar, busca que o aluno aprenda e que faça do conhecimento a aplicabilidade necessária para a vida. Em momentos como esse a gente descobre muitos talentos através da robótica, da biologia, da física, da química, etc. A gente vê o prazer dos alunos e dos educadores na realização desse evento”, disse a diretora.
De acordo com a professora e coordenadora do CCEN, Expedita Bezerra, o evento foi a culminância das pesquisas e estudos realizados no primeiro semestre. Participaram do projeto alunos do 5º ano do Ensino Fundamental até alunos do 3º ano do Ensino Médio. “Estimulamos os nossos alunos a fazer, a realizar. Eles interagem construindo o seu conhecimento. Os alunos que não estão envolvidos no desenvolvimento do projeto acompanham como expectadores e a partir da visitação, da informação recebida, eles produzem relatórios”, explicou.
Para Hélder Dias, pai da aluna do 8º ano Ana Carla, o momento é de grande importância, onde as famílias interagem e acompanham o desenvolvimento e o processo cientifico dos filhos.
Veruska Pimental, mãe dos alunos Igor e Davi, 5º ano e Ensino Infantil respectivamente, descreve o evento como grandioso e afirma que o IMH se preocupa com o ser, o conhecer e o fazer.
O universitário Erasmo Leopoldo, estudante de Direito da UESPI, foi aluno do IMH e participou do mesmo evento em 2015. Segundo ele, com o passar do tempo o projeto evoluiu: “vejo uma grande evolução em relação ao ano passado. Evolução de projetos e de equipamentos. Um projeto que desenvolvi em 2015 foi aperfeiçoado e apresentado com melhorias”.
Vivendo a experiência do CCEN, Edvaldo Borges, aluno do 3º ano e integrante do grupo de robótica, comemora o fato da escola incentivar a pesquisa: “a escola investe em equipamentos e nos deixa livres para usar a nossa curiosidade, criatividade e conhecimento para pesquisar e unir saberes, para criarmos e apresentarmos o que está aqui hoje”.