Comandante Geral da Polícia diz que militares não sofrerão retaliação

Os líderes do movimento  "Polícia Legal”, ação que parou as atividades de diversos quartéis do Estado do Piauí, como forma de protesto e reivindicação dos militares,  tiveram seus pedidos de prisão revogados e já retornaram ao trabalho. A informação é do comandante geral da PM, Coronel Carlos Augusto.

Ele disse que a PM havia solicitado a prisão de 15 líderes do movimento, por conta das sprovas existentes contra eles por desacato e injúria. Há dois dias o governo prometeu revogar as prisões e discutir as reivindicações que a categoria propôs. Dentre elas, estão as modificações do sistema de promoções da PM.

O comandante Carlos Augusto disse que tem se empenhado para cumrpir as metas traçadas desde que assumiu o comando da PM no Piauí. "Assumi dia 5 de janeiro e a minha preocupação foi de colocar a insituição para funcionar", relata, explicando que algumas melhorias foram implementadas dentro da corporação. "O governador autorizou a inclusão de 400 homens  e nós conseguimos aumentar o efetivo", diz.
A renovação da frota de veículos que servem ao trabalho da PM também foi destacada pelo comandante. Ele disse que que foram adquidos equipamentos de trabalho como pistolas e coletes. "O aumento de salário também foi cumprido, mesmo que dividido mas, foi", falou. Segundo ele, só em 2015, foram mais de 1000 promoções na polícia, reajuste do ticket alimentação e outras melhorias.

Uma das reivindicações da categoria é a mudança na lei de organização básica. "Trata-se de uma antiga e necessária reivindicação mas, que precisa ser estudada e encaminhada pelo Estado Maior da PM e não de maneira isolada", explicou o comandante. Ele ressaltou que exiet um trâmite na corporação, que deve ser seguido. Porém, ele diz que o Brasil tem uma lei de promoções das melhores mas, admite que pode mudar para somar."O que eu acho é que se você entra para uma corporação como a polícia militar deve estar ciente da hierarquia que tem que obedecer", falou.

Sobre o risco de rataliação aos policiais que encabeçaram o movimento "Polícia Legal", o comandante confirma que os líderes não sofrerão nenhuma retaliação. "Eles irão responder dentro da legalidade, nós iremos ouvir os comandantes deles e analisar os fatos como deve ser feito", finalizou.

Fonte: portalaz.com.br