Segunda-Feira, 07 de Outubro de 2024

Brasil pega o Chile com três meses de atraso, em estreia com cara de decisão

Publicado em 04/05/2015
Por Erivan Costa
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David Luiz será titular ao lado de Miranda na zaga brasileira, na estreia das Eliminatórias /Leo Correa / Mowa Sports

Começa nesta quinta-feira a primeira das 18 batalhas da seleção brasileira para estar na Copa do Mundo de 2018, na Rússia. E começa com um duelo que, na imaginação de muita gente, deveria ter acontecido já há algum tempo. 

A incapacidade da equipe brasileira, eliminada pelo Paraguai ainda nas quartas de final, impediu que o “jogo dos sonhos” se realizasse, mas a sorte – ou azar, depende do ponto de vista – agiu no sorteio das Eliminatórias, no fim de julho, na Rússia. Cruzou o caminho das seleções logo na primeira rodada. E no estádio Nacional de Santiago, que seria o palco da final. Foi lá que os chilenos bateram os argentinos nos pênaltis, e fizeram história com o título.

– Esperávamos chegar à final da Copa América contra o Chile, na casa deles, mas não foi possível. Agora temos esse jogo e esperamos vencer para suprir o que aconteceu antes – afirmou o volante Elias, que disputa com Fernandinho uma vaga na equipe titular.

– É uma situação diferente. Estamos iniciando uma caminhada, e estrear na casa deles será difícil. Eles tinham essa expectativa (de disputar a final contra o Brasil), sabem do nosso peso, seria uma festa maior, mas infelizmente não aconteceu – disse o "concorrente" Fernandinho.

Apenas três meses se passaram entre o utópico último jogo da Copa América e a importantíssima abertura das Eliminatórias. Pouco tempo, mas suficiente para mudanças profundas. Algumas forçadas, como as ausências do suspenso Neymar e do lesionado Aránguiz, outras por opção, como a não convocação de Thiago Silva. Veja cinco diferenças daquele jogo, que não aconteceu, para esse, que abrirá a busca brasileira por um lugar na Copa de 2018.

Fonte: GE

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