Picos permanece sem Comissão Municipal de Defesa Civil

É simples entender a importância de uma Comissão Municipal de Defesa Civil, sem ela os recursos para os recursos para os projetos de obras emergenciais, como a seca, não chegam. É preciso que a Defesa Civil recomende a decretação do “estado de emergência”, para que está tenha reconhecimento. No momento a cidade de Picos está organizando a sua comissão, uma vez que a mudança de administração implica na reorganização dessa instituição.

Segundo o chefe de gabinete do prefeito Kleber Eulálio (PMDB), Filomeno Portela (PMDB), está havendo uma demora nas respostas das instituições da sociedade civil organizada que devem integrar a Comissão Municipal de Defesa Civil, órgão fiscalizador.

Compõe a Comissão Municipal da Defesa Civil: Prefeitura Municipal, Câmara Municipal, Exército brasileiro, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, OAB, Ministério Público, Igreja Católica, Assembleia de Deus, Emater, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, CREAS e as Secretarias de Saúde, Educação e Meio Ambiente.

“Isso está levando um pouco de tempo para que essas instituições nos mandem os nomes desses representantes para fazer parte do Conselho de Defesa Civil”, declarou Filomeno Portela. Ele acredita que até fevereiro a comissão estará organizada.

“É um órgão importante e de atuação, e precisa no momento, pois estamos tendo uma estiagem, mas quando as chuvinhas aparecem traz uns transtornos onde a defesa civil precisa atuar”, explicou o chefe de gabinete.

A presidência da Defesa Civil é considerada um cargo de confiança tratando-se de uma indicação política do prefeito. Filomeno Portela declarou que ainda não há um nome para ocupar a presidência, mas até fevereiro isso será decidido.