Em espaços e horários distintos, IMH promove com alunos momentos de alegria e diversão na comemoração de carnaval

O Instituto Monsenhor Hipólito (IMH), em Picos, promoveu nesta sexta-feira, 25 de fevereiro, mais um encontro especial com os alunos da instituição. O momento de descontração e festividade marcou a festa tradicional de carnaval comemorada em todo o país.

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Na ocasião os alunos manifestaram a alegria através de brincadeiras e fantasias criativas. Participaram do evento todas as crianças da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, do 2º ao 5º Ano.

A coordenadora da Educação Infantil e do 1ª Ano, Inês Borges, falou que a programação foi organizada com muito carinho para levar alegria e conhecimento sobre o carnaval para as crianças. Ela ainda disse que os alunos estudaram durante a semana sobre o contexto e simbolismo do carnaval.

“A gente planejou esse momento com muito carinho para que a criança pudesse conhecer também um pouco do carnaval, mesmo em meio a esse momento em que nós estamos vivendo, mas o importante também é a gente celebrar”, afirmou Inês Borges.

Inês Borges, coordenadora

Todos os anos o IMH organizou uma festa para os pais e alunos, mas em razão da pandemia as festividades carnavalescas tiveram que ser adaptadas e a comemoração realizada neste ano foi realizada apenas com a presença dos alunos cordimarianos, para assim evitar aglomerações, e seguindo todos os cuidados básicos e de higiene pessoal para a prevenção da covid-19.

A coordenadora do ensino fundamental Séries Iniciais, Neonara Luz, também falou sobre o evento. Ela destacou que foi proporcionado para as crianças um momento de lazer, e que todos os protocolos de saúde foram seguidos para a segurança dos educadores e das crianças.

Coordenadora Neonara Luz

“O Instituto Monsenhor Hipólito celebra o carnaval deste ano, divulgando esse resgate, a cultura e proporcionando para nossas crianças um momento de lazer. Convidamos os alunos em horários separados, evitando assim, aglomerações. Ficamos felizes com a alegria de cada aluno”, frisou a Neonara Luz.

Por Renata Arrais, estagiária da UESPI