O prato típico tem dado o que falar. Isso porque, por ser feito com milho, o cuscuz nordestino pode ser uma excelente fonte de energia, além de concentrar alguns nutrientes.
O cuscuz teve origem no continente africano. Por lá, ele é chamado de Kuz-kuz ou alcuzcuz, e geralmente é feito de arroz e sorgo (tipo de cereal). Contudo, há também quem diga que o prato veio do Oriente Médio. Mas, o cuscuz ficou conhecido em outros lugares do mundo no século XVI. Assim, nessa época, também começou-se a utilizar o milho como o principal ingrediente do preparo. Contudo, aqui no Brasil, ele era muito consumido pelas famílias mais modestas, visto que a matéria-prima é barata e a receita, fácil de fazer.
Sua principal característica é ser fonte de carboidratos complexos — aqueles digeridos lentamente pelo organismo e que, por isso, não geram picos de glicose no sangue. Além disso, o cuscuz nordestino não contém glúten. Portanto, torna-se uma excelente opção para celíacos e diabéticos.
Uma porção de 100 gramas dele concentra 113 calorias (para você ter uma ideia, a mesma quantidade de arroz branco possui 128), muita colina, uma vitamina do complexo B que ajuda na memória, na cognição e até no controle da frequência cardíaca.
Mas, não para por aí. Confira outras vantagens do prato típico:
Graças a seus altos teores de lipídios insaturados, especialmente ácidos graxos poli-insaturados (ômega-6), e ácidos graxos monoinsaturados — as chamadas “gorduras boas”.
Já que é rico em antioxidantes e outros nutrientes, como:
Por conter muitas fibras, o cuscuz nordestino auxilia o trânsito intestinal.

Fonte: Vitat