Segunda-Feira, 07 de Outubro de 2024

APPM e Banco do Brasil fecham parceria para construir casas

Publicado em 01/07/2013
Por Marta Soares
1a4d8664250f8d218551aa22dce8.jpg
1a4d8664250f8d218551aa22dce8.jpg
Sede da APPM/Divulgação

Em reunião na manhã desta segunda-feira (15), a Associação Piauiense de Municípios (APPM) e o Banco do Brasil definiram detalhes técnicos da parceria para construção de cerca de 350 unidades habitacionais rurais em sete municípios do semiárido piauiense. O projeto piloto será executado com recursos do Programa Minha Casa Minha Vida e deverá beneficiar outros municípios em fases posteriores.

Estão nesse primeiro grupo de municípios beneficiados as cidades de Alegrete do Piauí, Campo Grande do Piauí, Caldeirão Grande, Belém do Piauí, Francisco Macedo, Padre Marcos, Massapê e Vila Nova do Piauí. Segundo o técnico da RCA Consultoria, representando o banco, Silvio Pinto, cada município deve receber 50 casas populares, que devem ser construídas na zona rural destes.

“Serão disponibilizados R$ 28.500,00 por unidade habitacional, oriundos do Ministério das Cidades. Como as casas serão construídas na região do semiárido, as que não tiverem fonte de água permanente receberão cisternas, por qual será disponibilizado um acréscimo de R$ 2.500,00 neste valor”, explica o técnico.

A coordenadora da Escola dos Municípios da APPM, Eliete Marreiros, explica que o cadastro dos beneficiários das casas deve começar ainda nesse mês de julho, nos municípios que recebem inicialmente o projeto.

“É a primeira vez que a APPM abraça um projeto como esse, por isso temos que conhecer primeiro como ele funciona, através de um piloto. Por isso foram selecionados sete municípios da região do semiárido, com grande déficit habitacional, para construir as primeiras casas”, relata a coordenadora.

A construção das casas e das cisternas além de proporcionar moradia, vai gerar emprego e renda, pois serão construídas por mão de obra local. 

Cidade Verde

Comentários