A Prefeitura de Itainópolis através da Secretária Municipal de Saúde aderiu a Campanha Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência e durante todo o mês de fevereiro promoveu diversas ações educativas com o público adolescente. A Iniciativa teve como objetivo disseminar informações de teor educativo e métodos preventivos, contribuindo assim para a redução da gravidez precoce no município.
Na UBS Vila Barbosa e UBS Maxixe, visando a proteção da vida da jovem adolescente foram realizadas dinâmicas, apresentado vídeo sobre gravidez na adolescência e roda de conversa para esclarecer as dúvidas mais frequentes sobre sexualidade, DSTs e Gravidez Precoce. O Público Alvo que compareceram foram adolescentes com faixa etária de 12 anos a 18 anos que responderam um questionário de 14 perguntas.
Na UBS Várzea Grande foram trabalhados conhecimentos prévios. A discussão e participação ativa destes com exposição de ideias, perguntas e momento de interação de conhecimentos, onde os adolescentes socializaram em grupo e debateram os temas abordados.
Na UBS Itália foram ministradas palestras pela médica Dra. Monyque e pela Dra. Ana Romina, apresentações, dinâmicas, exposição de métodos contraceptivos, entre outros.
Na UBS Terra, visando o período pré-carnavalesco e a necessidade de reduzirmos os indicadores de gravidez em menores de 20 e as DSTs, na última sexta-feira (01), nos turnos manhã e tarde, foram realizadas rodas de conversa sobre gravidez em menores de 20 anos e doenças sexualmente transmissíveis na Unidade Escolar Álvaro Rodrigues. Ao todo foram 9 turmas de ensino médio com adolescentes entre 14 e 20 anos que participaram do momento.
A Coordenação da Atenção Básica destacou que a didática utilizada durante as diversas atividades foi essencial para a conscientização dos adolescentes.
“Todas as equipes foram bem criativas, impressionante o envolvimento dos adolescentes. Isso nos leva a refletir que os profissionais assumam o papel de facilitadores e os adolescentes de sujeitos e líderes de seu próprio crescimento. É importante considerar que não há um modo único e pronto de trabalhar com adolescentes”, afirmou a coordenadora Fabrícia.
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ASCOM
Edição: Folha Atual