Prefeita Maria José é objeto de pesquisa acadêmica sobre participação da mulher nos espaços de 'poder'

A prefeita de Santana do Piauí, Maria José de Sousa Moura (Progressistas), é uma das personagens estudadas em uma pesquisa acadêmica desenvolvida pela universitária do 8° período do curso de Jornalismo da Faculdade R. Sá, Anna Oliveira. A pesquisa que será retratada em documentário, projeto do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), aborda o mercado de trabalho feminino nos espaços de poder.

Na manhã desta quarta-feira (10) a gestora santanense concedeu uma entrevista a estudante de Jornalismo e comentou sobre os desafios enfrentados na trajetória política.

“Na entrevista são feitas perguntas sobre o que ela pensa sobre o mercado de trabalho feminino. Os desafios que a mesma enfrenta sendo mulher, prefeita da cidade. A mesma abordou as questões sociais, afirmando que se a mulher quer ela merece ocupar espaços na sociedade, na política”, explicou Anna Oliveira.

A universitária afirmou que a pesquisa tem como objeto de estudo cinco mulheres que estão inseridas em profissões encaradas como masculinas. Segundo ela, a escolha pela prefeita Maria José é em razão da postura política assumida pela gestora.

 “Resolvi entrevistar mulheres que atuam em profissões encaradas como masculinas. Então, busquei uma jogadora de futebol, uma policial, uma motorista, uma empresária e a prefeita de Santana do Piauí. A Maria José foi uma das mulheres que mais me sugeriram para pesquisar, pois antes a mulher não tinha direito ao voto e agora ela já pode ser prefeita, presidenta. Nessa pesquisa de sondagem, fui informada sobre o projeto bacana que a Maria José tem para Santana do Piauí”, afirmou.

A prefeita Maria José de Sousa Moura disse ter ficado lisonjeada em participar da pesquisa e poder representar a força feminina na política.

“É sempre bom poder falar de como me sinto realizada pelo papel que venho assumindo em minha cidade, especialmente pela busca incessante por melhorias para o nosso povo. Sempre defendi a participação da mulher onde ela quiser atuar, pela meritocracia”, concluiu.

A pesquisa acadêmica deverá ser concluída até o final do ano e será apresentada à comunidade universitária.