Sexta-Feira, 21 de Novembro de 2025

Confira a coluna De Olho! que circula na 89° edição do jornal Folha Atual

Publicado em 13/12/2017
Por Jailson Dias
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Trailers na praça Josino Ferreira/Jailson Dias

CELEUMA

A retirada dos trailers das praças centrais de Picos se tornou uma verdadeira celeuma. Os donos dos estabelecimentos não querem ir para a Av. Beira Rio por entender que lá não há fluxo de pessoas para quem possam vender. Eles se articularam e estão buscando apoio de vários setores da sociedade.

NA BRIGA

Atendendo aos donos dos trailers a OAB de Picos entrou na briga, mas os advogados destacaram que estão apenas buscando uma alternativa para que todos sejam beneficiados.

LUTO

No último dia 08 de maio Picos perdeu o célebre “Negão do Cachorro-quente”. Dono de um trailer que funcionou por 30 anos na Praça Félix Pacheco, ele já era uma figura conhecida por todos na cidade. Muitas manifestações de pesar foram emitidas pela perda.

PT X PROGRESSISTAS

O PT e o Progressista de Picos não se entendem e estão cada vez mais distantes. Uma vez que os petistas declararam não votar em Ciro Nogueira para que este renove o mandato como senador, os progressistas fizeram o mesmo e frisaram que não votarão na reeleição de Regina Sousa.

EM ALTA

O ex-governador Wilson Martins (PSB) tem estado em alta nas pesquisas para o Senado Federal. Será que dessa vez ele se recupera da derrota sofrida em 2014?

PATINANDO

Se Wilson Martins está em alta a atual senadora Regina Sousa tem patinado nas pesquisas. Se a eleição fosse hoje, ela estaria fora do Senado Federal no próximo ano. Vale frisar que Regina ainda precisa conquistar o apoio de Wellington Dias (PT) para disputar o cargo.

DIVIDIDOS

A oposição no Piauí não se une e com isso Wellington Dias (PT) sorri à toa. Mesmo pressionado pelos Progressistas e MDB que querem indicar o vice na sua chapa, parece ainda não ter surgido um nome forte para vencer o “índio” no próximo pleito.

SEM COLIGAÇÃO

O PT do Piauí estuda lançar candidatos para deputado estadual sem firmar coligação com nenhum partido. Os petistas entendem que dessa forma terão condições de eleger pelo menos cinco ou seis deputados estaduais, diferente do que conseguiriam caso se coligassem.

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