Em duelo iniciou marcado por equipes bastante alteradas em campo. O Atlético tinha seu time C em campo, formado por atletas da base, jogadores que precisam ganhar ritmo de jogo ou que não terão oportunidades no grupo principal para 2018. O Rangers entrou em campo também bastante modificado em relação a sua equipe titular.
A partida nos primeiros minutos mostrou muita movimentação. As equipes, até por não serem as titulares, mostravam que não estavam acostumadas em ter um jogo junto. Com isso, oscilavam em campo.
O Atlético apostava mais na profundidade. Com Leleu e Pablo na frente, a velocidade era uma tática do Galo para tentar superar a defesa adversária. Em algumas oportunidades a equipe brasileira conseguiu levar perigo contra a meta do time escocês. A melhor delas com Pablo.
Após os 20 minutos, porém, o Rangers conseguiu ajustar a marcação e se encontrou em campo. No entanto, o placar não foi alterado, pois as equipes, ainda assim, não eram criativas o suficiente para transformar o duelo em um bom jogo para assistir.
Segundo tempo
Na volta do intervalo, o Atlético seguiu da mesma maneira. O time tinha profundidade, mas nada de criatividade. As alterações não fizeram bem ao time – considerando o ponto de vista técnico.
O Rangers fez, no total, 11 alterações para voltar dos vestiários. Todo o time titular foi trocado. A posse de bola era mais fácil e o clube escocês conseguia ficar mais com a redonda próxima ao gol do Galo.
Aos 22 minutos, em jogada bem trabalhada pela esquerda, o Rangers conseguiu chegar ao seu gol. A bola foi escorada para Windass que tirou do goleiro Cleiton e saiu para o abraço.
No finalzinho, o Galo melhorou em campo, passou a pressionar mais e ter grandes chances no ataque. Pablo recebeu a bola na frente, ficou na cara do gol, mas chutou para fora.
Fonte: Yahoo