Confira a coluna De Olho que circula na 84° edição do Folha Atual

PRESTÍGIO

Um pequeno número de autoridades foi receber o governador Wellington Dias (PT) em sua mais recente visita a cidade de Picos realizada na manhã da quarta-feira, 20. Será que o governador passa por um momento de desprestígio ou sua viagem foi marcada em cima da hora.

VAIAS

A população irrompeu em sonoras vaias quando transmitiram uma mensagem do presidente Michel Temer por ocasião da inauguração do Residencial Louzinho Monteiro. Não adianta, Temer, será odiado até o fim!

AQUECEDORES

Despertou a curiosidade das pessoas os aquecedores instalados em cima das casas do Residencial Louzinho Monteiro. Com certeza serão de pouca utilidade.

INSATISFEITO

O vereador Evandro Paturi anunciou que pode deixar o PT. Ele estaria insatisfeito com a sigla. Resta saber se isso vai comprometer seu relacionamento político com o prefeito Pe. Walmir Lima (PT). Evandro é líder do governo na Câmara Municipal.

RESPEITO

Alguns vereadores tem demonstrado insatisfação pela forma como são cobrados por uma ou outra pessoa. Muitas vezes eles recebem mensagens com palavras de baixo calão pelas redes sociais, especialmente WhatsApp. Cobrar é um direito e um dever da população, mas devemos utilizar o bom senso e não atingir a dignidade das pessoas. Respeitar para ser respeitado.

POLÊMICAS

A Câmara Municipal foi alvo de grandes polêmicas nesse final de ano. Os assuntos mais discutidos foram o projeto que proíbe disciplina sobre “Ideologia de Gênero” nas escolas e o aumento da taxa de iluminação pública.

SURPRESA

Os vereadores da oposição se declararam surpresos com o aumento da taxa de iluminação pública em Picos. Eles alegam que o projeto votado no legislativo não estava claro, e agora pedem a sua revogação.

DIREITA

Têm surgido cada vez mais pessoas que se identificam com a direita. No 16 de dezembro militantes promoveram um encontro em Picos para debater conservadorismo e outros temas correlatos. Será que já pensam em candidatura para a prefeitura em 2020?

MDB

O PMDB mudou de nome, voltou a se chamar MDB, como na época da ditadura militar. Mas de que adianta mudar o nome do partido se as práticas permanecem as mesmas?