Bancos picoenses abrem e fecham mais cedo com o horário de verão

Com o início do horário de verão no último domingo, 15, que começou a ser adotado pelo Governo Federal em 1931, os bancos picoenses passam a abrir e fechar uma hora mais cedo para o atendimento aos clientes, ou seja, das 9h00 às 14h00. O horário normal de funcionamento é das 10h00 às 15h00. Essa mudança se estenderá até o dia 17 de fevereiro de 2018, quando o país volta a segui o horário de Brasília – DF.  

Isso acontece porque o horário bancário é regulado pelo Banco Central que segue a hora de Brasília – DF, que foi adiantada com o horário de verão. Toda a movimentação financeira de um dia precisa ser reportada por essas instituições dentro do mesmo prazo diário.

O diretor do Sindicato dos Bancários do Piauí – Regional de Picos, Antônio Libório, enfatizou que todas as instituições financeiras da cidade seguem esse padrão: as duas agências do Banco do Brasil, as duas agências da Caixa Econômica Federal (CEF), o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e o Bradesco. Ele aproveitou para alertar os clientes para estarem atentos a mudança de horário que já está valendo.

Antônio Libório vê algumas vantagens quanto a abertura dos bancos mais cedo, pois as pessoas que moram nas cidades vizinhas podem ser atendidas e pegar o transporte de volta para casa mais rápido. A desvantagem é ter de fechar com uma hora de antecedência. Com isso os comerciantes locais têm menos tempo para resolver as suas demandas particulares.

Para o Sindicato dos Bancários do Piauí o horário ideal para o atendimento da população seria entre as 9h00 e as 15h00, pois assim haveria mais tempo para prestar o serviço para a população. Os funcionários do banco em si não sentem grandes mudanças quanto a essa alteração por conta do horário de verão. Não há reclamações.

Como acontece todos os anos o horário de verão vigora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país O Nordeste e o Norte sempre ficam fora dessa medida que busca economizar energia elétrica. Nesse ano de 2017 o Governo Federal considerou a possibilidade de não adotar o horário de verão, pois entendeu que a economia de energia ocasionada por essa mudança não estava sendo satisfatória.